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Governo corta verbas para passaporte e INSS; veja prioridades

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O governo enfrenta um dilema orçamentário, cortando verbas para serviços essenciais como a emissão de passaportes e bônus do INSS, enquanto, em um movimento contrário, concede um reajuste no auxílio-alimentação de servidores muito acima da inflação. Em outra frente para reforçar o caixa, a Caixa Econômica Federal avança com o plano de lançar sua própria casa de apostas, iniciativa que já atrai críticas. Completando o cenário, o ex-ministro Paulo Guedes analisa um “desencanto” da classe média com a economia, projetando impactos para as eleições de 2026.

Governo lida com orçamento apertado e define prioridades

O governo enfrenta falta de verbas em diversas áreas essenciais. A Polícia Federal alertou que pode suspender a emissão de passaportes em novembro. O motivo é a falta de recursos para cobrir os custos do serviço. Da mesma forma, servidores do INSS terão parte de um bônus bloqueado. A medida foi tomada pela ausência de verbas para o pagamento integral.

Em meio a isso, o ministro Fernando Haddad defendeu as escolhas de gastos. Ele afirmou que prefere a fama de “gastador” à de “caloteiro”. Por outro lado, o governo reajustou o auxílio-alimentação dos servidores federais. O valor subiu o triplo da inflação acumulada no período.

Caixa lança casa de apostas e enfrenta críticas

A Caixa Econômica Federal vai lançar sua própria casa de apostas esportivas. A confirmação foi feita pelo banco, com previsão de início em novembro. Com a nova “bet”, o governo espera arrecadar até R$ 2,5 bilhões. O objetivo é aumentar as receitas para o Tesouro Nacional.

A iniciativa, porém, já recebeu críticas de diversos setores. Políticos da oposição e até mesmo simpatizantes do governo questionaram a medida.

  • Bet da Caixa motiva críticas da oposição e até de simpatizantes do governo
  • Caixa confirma bet própria para novembro e até R$ 2,5 bilhões em arrecadação

Ex-ministro vê classe média ‘desencantada’

A classe média brasileira está “desencantada” com a economia, segundo Paulo Guedes. O ex-ministro da Economia analisou o sentimento do grupo. Para ele, esse descontentamento deve fortalecer o conservadorismo no país. Guedes acredita que o tema terá grande peso nas eleições de 2026.

  • Classe média está “desencantada” e conservadorismo vai pesar em 2026, diz ex-ministro de Bolsonaro

Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [[email protected]].

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