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Selic em 15% e Salário Mínimo 2026: as notícias da economia

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O cenário econômico se mostra desafiador no fim de 2025. Enquanto o Copom decide manter a taxa Selic no patamar elevado de 15%, sinalizando um ano novo de crédito caro e juros altos, o Legislativo avança em propostas que podem revolucionar as relações de trabalho, como o fim da escala 6×1. Em outra frente, o governo definiu o reajuste de 6,79% para o salário mínimo de 2026, impactando diretamente o orçamento de milhões de brasileiros.

Juros altos e inflação controlada marcam o fim de 2025

O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano. A decisão ocorreu na última reunião de 2025. Projeções indicam que os juros não devem cair para menos de 10% no próximo ano. A dificuldade na queda é influenciada por políticas do governo Lula. Em paralelo, a inflação de novembro foi de 0,18%. Com este resultado, o acumulado de 12 meses ficou abaixo do teto da meta.

Governo define salário mínimo de 2026 e libera verba para Correios

O governo federal confirmou o reajuste do salário mínimo para 2026. O aumento projetado para os trabalhadores será de 6,79%. Em outra frente, um decreto assinado pelo presidente Lula garantiu o aval do Tesouro Nacional para uma operação de crédito. A medida autoriza um empréstimo de R$ 20 bilhões para os Correios.

  • Governo confirma reajuste de 6,79% do salário mínimo para 2026; confira valor
  • Decreto de Lula garante aval do Tesouro para empréstimo de R$ 20 bi aos Correios

Congresso aprova novas regras contra devedores recorrentes

A Câmara dos Deputados aprovou um novo projeto de lei. Ele estabelece regras mais rígidas para os chamados devedores contumazes. A aprovação da matéria aconteceu após um acordo entre os parlamentares. A medida busca combater a prática de não pagar impostos de forma recorrente.

  • Após acordo, Câmara aprova projeto que prevê regras mais rígidas para devedor contumaz
  • Como cada deputado votou na aprovação do projeto do devedor contumaz

Novas regras de trabalho podem mudar jornada e preço de apps

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou uma proposta importante. O texto prevê o fim da escala de trabalho 6×1. Também estabelece a redução da jornada semanal para 40 horas. Em outra área, uma nova regulação para aplicativos deve encarecer serviços como Uber e iFood. O setor de tecnologia prevê um impacto muito negativo com a mudança.

  • CCJ do Senado aprova fim da escala 6×1 e redução da jornada de trabalho para 40 horas
  • Uber e iFood vão ficar mais caros com nova regra; setor prevê “tragédia”

Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [[email protected]].

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